16 Se tu me tens Amor!?
Nunca te esqueças de mim.
Se o teu é verdadeiro!?
O meu nunca terá fim.
17 Quem me dera ser água,
Para na fonte correr.
Para beijar os teus lábios,
Quando lá fosses beber.
18 Dizes que os homens são parvos,
E de parvos lhes chamas.
Mas diz lá minha parva,
Se não é um parvo que amas!!
19 A vida de estudantes,
É curtida a valer.
É o Amor a subir,
E as notas a descer.
20Um beijo não custa nada,
Um beijo não custa dar,
São quatro lábios unidos,
E duas línguas a brincar.
21 Quando fores beijar uma rapariga
Nunca o fassas ao portão.
Olha que o Amor é cego,
Olha que o Amor é cego,
E o Pai dela não...
22 São assim os meus sonhos
Quem me dera que fossem verdade.
Mas infelizmente acordo,
E volto a realidade.
E volto a realidade.
23 O anel que tu me deste,
Não o dei nem o vendi.
Atirei-o da ponte abaixo,
Era o que faria a ti!!
24 O meu Amor é somado,
Jamais subtraído,
Sendo multiplicado
E contigo dividido.
25 Escrevi o teu nome na água,
Coisa que não se podia.
Mas o teu nome é tão belo...
Que até na água se lia.
26 Zumba de um lado,
Zumba do outro,
É em cima da cama...
Que se faz um garoto.
27 É belo o teu sorriso,
É belo o teu olhal,
Tens tudo o que é preciso,
Para uma mulher te amar.
28 Se os teus lábios são veneno,
E matam quem for beijada.
Eu morro de desejo,
De morrer envenenada.
29Queria te dizer um segredo...
Numa linguagem louca.
Não de boca ao ouvido,
Mas de boca a boca.
30 Não te encoste a um pinheiro,
Olha que ganhas pó.
Encosta-te antes á minha cama,
Porque sou solteira e durmo só.
31 Não há viagem mais linda,
Do que ir bem devagarinho,
Entre o nariz e o queixo,
E parar a meio do caminho.
32 Não sei, se sei.
Se sei, não sei.
Só sei que sei,
Que por ti me apaixonei.
33Chamas- me de esquecida,
Pediste- me para te esquecer,
Mas como sou tão esquecida,
Esqueci me de te esquecer!!
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